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Foto do escritorRedação

Nota: Ao levar para lado pessoal, Ricardo demonstra, mais uma vez, despreparo para a vida pública

Ricardo possui todo o direito de contestar, criticar e até denunciar conteúdos que considera equivocados de veículos jornalísticos. Desta forma, contribuiria para o aprimoramento do trabalho da imprensa, cuja importância para a democracia é amplamente reconhecida. Ao partir para o lado pessoal, com o claro objetivo de denegrir a imagem e de coagir o trabalho de um jornalista, demonstra, mais uma vez, despreparo para a vida pública.


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Repercutir os trabalhos na Câmara é uma das propostas do site Cenário Social, que ao longo dos últimos anos vêm publicando matérias e os posicionamentos dos vereadores. Com o discurso de Alison, não foi diferente. Se as alegações foram falaciosas, como afirma agora o prefeito, teria o espaço disponibilizado para se manifestar. Com notório perfil agressivo, contudo, optou por agir com calúnias e difamações, cujas reparações serão buscadas na justiça.


De 2007 a 2016 foram publicados 95 edições da versão imprensa do Jornal Cenário, que podem ser consultadas pelo link https://issuu.com/jornal_cenario. O periódico surgiu antes de Ricardo tornar-se prefeito. Nos nove anos de existência, conseguiu crescer e desenvolver-se graças à parceria firmada com comerciantes e assinantes da cidade, que reconheceram a importância de uma imprensa local.


Agora, no ambiente virtual, o veículo busca se consolidar não apenas com publicações de notícias, mas com a atuação voltada ao aprimoramento da gestão pública por meio da efetivação das leis de transparência e estímulos à participação popular.


Se não fosse o trabalho do Cenário, talvez o caminhão encaminhado para a coleta seletiva estaria até hoje sendo utilizado para tudo, menos para a finalidade. Da mesma forma, o site evidenciou a falta de compromisso com a segurança, ao não utilizar recursos aprovados na Câmara e incluídos pela sua própria administração no Orçamento. Também tornou público o uso de trator enviado pelo Governo Estadual em terreno da cidade, quando deveria ser utilizado na agricultura familiar e ajudar no desenvolvimento rural.


Tais trabalhos incomodam gestores como Ricardo, que agem como se fossem donos da cidade.

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