No vídeo realizado para contestar Alison sobre denúncias que teria recebido sobre a falta de produtos de limpeza no almoxarifado, Ricardo criticou o vereador, fazendo referência a sua vida religiosa. “Só para desmentir pessoas que se fazem aí de santos.... de coitados. Vão tanto na igreja rezar, mas não rezam para a alma deles... infelizmente”.
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Em certo momento, de forma irônica, levantou questionamento sobre a postura de Alison no episódio. “Porque tem gente que gosta de se fazer de bobo, né? Nem vem aqui no almoxarifado e quer fazer graça”, para em seguida atacar o editor do Cenário, que repercutiu o discurso em sua página na internet como faz em todas as Sessões e com todos os vereadores.
“E se junta ainda com uma pessoa que se diz repórter na cidade e que nunca trabalhou na vida... vive às custas da mãe o vagabundo”, difamou, vociferando também mentiras de que não teria carteira assinada e acordava todos os dias às 10 e 11 horas da manhã.
Em outro ataque pessoal ao editor do Cenário, ele divulgou acusações inverídicas de prática de crime contra a Prefeitura. “Que fiquem nos registros pra gente lembrar um dia.... que a pessoa (Alison) quer fazer sensacionalismo juntando-se com outro vagabundo da cidade que nunca trabalhou, que infelizmente rouba água, né? Rouba água o outro vagabundo ainda... faz desvio de água”, caluniou.
Ricardo fez menção a denúncia que a Prefeitura teria recebido de furto de água em prédio comercial pertencente ao jornalista. No dia dois de setembro, o prefeito arregimentou parte do corpo administrativo para criar ação desproporcional e agindo de forma contrária aos preceitos administrativos, acusando o jornalista de praticar crime sem antes averiguar.
Foi elaborado Boletim de Ocorrência (BO). Depois, foi verificado por prestadores do serviço que ocorreu um erro de execução de obra e que o jornalista se colocava a disposição para maiores esclarecimentos e para a reparação de prejuízos ao erário, dentro do processo legal.
Veja abaixo os esclarecimentos encaminhados pelo jornalista à Prefeitura
Ao Setor Tributário / Jurídico Municipal
Em resposta à notificação para esclarecimentos sobre o hidrômetro possivelmente irregular no sistema de abastecimento de água do prédio de minha propriedade, reconheço um erro de execução da obra que só foi constatado por mim e pelos profissionais que prestaram o serviço no último dia dois, quando ocorreu a intervenção municipal por suposta denúncia.
Certamente, a confusão se deu pela previsão no projeto para dois comércios e, no final, decidi alugar para um. O prestador de serviço, na ocasião, solicitou a aquisição de um hidrômetro e acabou não inutilizando um dos encanamentos. Para mim, o sistema estava regular e nunca houve manifestação do inquilino ou da própria Prefeitura sobre o problema. Se houvesse, teria regularizado prontamente.
Reitero o total desconhecimento, até então, da irregularidade e a inexistência de dolo ou má-fé. A exposição dos encanamentos, sem qualquer impedimento para vê-los, demonstra um erro na execução da obra e não um furto, como foi apontado na suposta denúncia. Da mesma forma, não teria lógica praticar tal delito, já que não me traz vantagens, pois quem paga a água, em tese, é o inquilino.
Por fim, coloco-me à disposição, dentro do processo legal, para maiores esclarecimentos e reparação de prejuízos ao erário.
Atenciosamente
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