De acordo com o secretário de saúde Márcio Aparecido Contarim, a disponibilização de transporte para atender o vigilante Antônio Correa dos Santos em urgência para o transplante de rim esbarrou na dificuldade do município em conseguir motorista durante a madrugada. “Temos veículos, que geralmente ficam com os tanques cheios, mas o problema maior é chamar o motorista fora de hora”, alegou.
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Sobre a utilização do motorista que fica em plantão com ambulância, ele afirmou que a Secretaria não pode deixar o Centro Médico sem esse o funcionário e o veículo por ser uma norma da Saúde. “Mas se tivessem entrado em contato comigo teria buscado uma outra solução”, relata.
A reportagem buscou o posicionamento da Prefeitura e do prefeito João Ricardo Fascineli sobre o episódio, mas não recebeu o retorno até a publicação da matéria.

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