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Conselho Tutelar diz que fala de Vera sobre falta de supervisão em escola não procede

Atualizado: 20 de out.

O Conselho Tutelar de Motuca afirmou em nota que não procede problema levantado pela vereadora Vera Falvo Moreira durante a 15ª Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Motuca, realizada no último dia 6, sobre a suposta falta de supervisão de alunos nos banheiros da EMEIF Maria Luíza Malzoni Rocha Leite. Após apurar o caso junto à direção da unidade e ao Departamento de Educação, o órgão concluiu que há monitoramento por inspetoras e que nenhuma irregularidade foi constatada. Vera protocolou Indicação nº 154/2025 (acesse), em 6 de outubro, solicitando ao Executivo a contratação de um servidor ou empresa para monitorar a entrada dos banheiros feminino e masculino da escola.


Fala da vereadora

Na Tribuna (assista ao discurso), a vereadora manifestou preocupação com a segurança das crianças, especialmente das mais novas, ao usarem o banheiro da escola. Leia abaixo:


“Os banheiros das escolas estão "ao dará". Estou me referindo à (EMEIF) Maria Luíza, que tem crianças de seis aninhos até os maiores, que são do quinto ano. Se demora um pouquinho, você tem que ir atrás... ou pedir para as monitoras — que não são obrigadas. Precisa tomar providência urgente antes que aconteça alguma coisa. Depois que acontecer, não adianta o (Conselho) Tutelar fazer aquele monte de blá, blá, blá. Então, nós temos que tomar providências antes”, declarou.


Conselho Tutelar apurou e a situação relatada “não procede”

Em nota oficial, o Conselho Tutelar de Motuca afirmou que não foi procurado pela vereadora antes de sua fala pública e decidiu, por conta própria, verificar as informações junto à coordenação da EMEIF e à Secretaria de Educação.


Segundo o órgão, a coordenadora Tânia Lopes Ferreira afirmou que a situação relatada “não procede” e que a vereadora e professora Vera não havia comunicado o caso à direção. Ainda conforme o Conselho, tanto a diretora de educação, Elisabeth Rabalho Legramandi, quanto a diretora escolar, Cleonice Aparecida Theodoro Mariano, responderam por escrito informando que a supervisão das crianças é realizada por inspetoras que permanecem próximas aos banheiros.


O Conselho destacou que não há registros de outras reclamações semelhantes feitas por professores da escola. Mesmo assim, foi solicitado que as inspetoras mantivessem atenção redobrada ao fluxo de alunos nos sanitários.


Ofício encaminhado à Câmara

O órgão também informou que os esclarecimentos da escola e do Departamento de Educação foram encaminhados ao presidente da Câmara Municipal, Alison de Souza Mares Rodrigues, para conhecimento da Casa Legislativa e registro formal do caso.


Conselho defende atuação

Na parte final da nota, o Conselho Tutelar aproveitou para defender o trabalho da instituição.

“Quem critica ou não acredita na seriedade do nosso órgão nunca foi até o Conselho para conhecer nossa realidade e nossas dificuldades e talvez nem conheça nossas atribuições”, afirmou o colegiado.

O órgão reforçou ainda que está de portas abertas para atender a população e que permanece comprometido em cumprir suas funções de proteção à infância e à adolescência no município.


Qualquer dúvida ou denúncia podem ser realizadas por meio de mensagem via WhatsApp através do número: (16) 996304756


 
 
 

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