top of page

Covid-19: Aumento de casos e óbitos levantam preocupação de uma segunda onda no país

Depois de um período de estabilidade e até queda de contágios e mortes por causa do novo com vírus, o Brasil acompanha com preocupação um aumento no número de casos. Nesta quarta (18), foram confirmadas mais de 167 mil mortes por Covid-19, segundo levantamento do consórcio de veículo de imprensa. Já são cerca de 6 milhões de diagnósticos desde o início da pandemia.


A média móvel de mortes no país está em alta de 45% em comparação a média de 14 dias atrás. Estados como Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Acre e Paraná, observam esses números duplicarem e até triplicarem nos últimos dias.


Os óbitos por Covid-19 no mundo já somos mais de 1,3 milhões. Os países com mais mortes são: Estados Unidos, com 249 mil, o Brasil, com 167 mil e Índia, com 130 mil. O número de mortes diárias que tinha se mostrado estável em outubro, começou a apresentar tendência de alta no começo de novembro. Antes disso, o pico tinha sido registrado em agosto. Em todo mundo há 56 milhões de casos do novo coronavírus.


Vacinas demonstram eficácia

O Brasil e o mundo demonstram otimismo com a chegada de vacinas contra o vírus.

Chega hoje (19) a São Paulo o primeiro lote da CoronaVac, com cerca de 120 mil doses. No Brasil, o imunizante está em fase final dos estudos clínicos no Instituto Butantan, em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. A vacina só será distribuída e aplicada após registro da Avisa.


Também está em fase final de testes a vacina desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, que também vem demonstrando avanços nos na imunização.


Na quarta-feira (18), a Pfizer, que tem sede nos Estados Unidos, anunciou que a vacina contra a Covid-19 que desenvolve em parceria com a empresa alemã BioNTech tem eficácia de 95%, de acordo com resultados de um teste de fase 3.


Nas últimas semanas, a empresa norte-americana de biotecnologia Moderna e os pesquisadores responsáveis pela Sputnik V, a vacina desenvolvida na Rússia, divulgaram que suas imunizações em teste apresentaram eficácia superior a 90%. Na prática, isso pode significar que 9 em cada 10 pessoas que receberem a vacina ficarão protegidas contra o Sars-Cov-2.


Enquanto as vacinas não forem autorizadas pelo órgãos de saúde, a maior ação contra o vírus é a adesão às medidas de proteção individual e coletiva.


bottom of page