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Após epidemia histórica em 2022, Motuca teve 4 casos no ano passado e neste ano ainda não há registros

Faixa sobre os perigos de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti fixada no Centro Médico

O ano de 2022 marcou Motuca como o pior da história em diagnósticos positivos de dengue. A doença, assim como o Zika vírus e a chikungunya, é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Foram mais de 300 moradores contaminados no período, agravado também pela maior severidade da doença, com inúmeros pacientes precisando de cuidados especiais por complicações da infecção.


Já no ano passado, porém, de acordo com dados do Painel de Monitoramento do Ministério da Saúde (acesse), o número de casos diminuiu para apenas quatro e, neste ano, até o momento, não há registros.


Casos dobraram no país

Nas duas primeiras semanas do ano, o número de casos foram mais de duas vezes maior em comparação com o mesmo período de 2023. Foram 55.859 mil registros com seis mortes por complicações da doença. No mesmo período de 2023, haviam sido registrados 26.801 casos, com 17 mortes.


Recorde de mortes em 2023

Em 2023 o Brasil bateu recorde de mortes por dengue. Dados divulgados pelo Ministério da Saúde em cartilha de enfrentamento da doença (acesse) demonstram que foram registrados 1,3 milhão de casos confimados com 1.094 óbitos.  Neste ano já são 41.388 mil casos confirmados com 12 mortes confirmadas.

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