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A luta permanente contra o mosquito que mata

Foto do escritor: RedaçãoRedação

A situação epidemiológica da dengue no país permanece sendo caracterizada pelo número crescente de casos graves e óbitos nos últimos dez anos, além dos novos desafios impostos pela circulação dos vírus da febre de chikungunya e zika, cujos sintomas são parecidos com os da dengue, e fazem com que o tema se torne ainda mais importante para a assistência.

O período do verão é o mais propício à proliferação do mosquito Aedes aegypti, por causa das chuvas, e consequentemente é a época de maior risco de infecção por essas doenças. No entanto, a recomendação é não descuidar nenhum dia do ano e manter todas as posturas possíveis em ação para prevenir focos em qualquer época do ano.

Em 2018, de acordo com o Ministério da Saúde, até agosto, foram confirmados 191 casos de dengue grave e 2.098 casos de dengue com sinais de alarme. No mesmo período de 2017, foram confirmados 237 casos de dengue grave e 2.389 casos de dengue com sinais de alarme.

A população brasileira deve continuar, de forma permanente, com a mobilização nacional pelo combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, doenças que podem gerar outras enfermidades, como microcefalia e Guillain-Barré.

Por isso, a população deve ficar atenta e redobrar os cuidados para eliminar possíveis criadouros do mosquito. Essa é a única forma de prevenção. Faça a sua parte.

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