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Plano que custou R$ 8 mil ignorado por Celso e Ricardo já demonstrava problemas em Ecoponto

Instituído em 2014, o Plano Municipal de Resíduos Sólidos já demonstrava o problema no Ecoponto que recebe resíduos de construção civil e podas de vegetações, descrevendo o local como improvisado pela falta de cercas ou qualquer tipo de sinalização de restrição ao acesso, o que permite a entrada de pessoas em busca de objetos e materiais de valor.


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O documento, que custou R$ 7.980,00 aos cofres públicos, também demonstra a necessidade do município criar o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil, obrigatório desde 2012, mas que ainda não foi viabilizado em Motuca.


Tanto o governo Celso como o de Ricardo ignoraram até o momento o Plano, cuja execução vem sendo cobrada pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP) nas análises das contas municipais.


O Conselho Municipal de Meio Ambiente também reiterou a necessidade de sua implementação. Em reunião realizada em abril do ano passado com a participação do secretário de gabinete André Luis Machado da Silva foi firmado o compromisso da Prefeitura em revisá-lo em razão da defasagem dos prazos estipulados para as execuções das ações, o que ainda não ocorreu.


Para os restos de podas, o CMMA já encaminhou à Prefeitura a necessidade da aquisição de um triturador de galhos. No final do ano passado, o diretor de Meio Ambiente Silvio Fernando da Silva declarou que já estava sendo levantado os custos do equipamento para a abertura de processo licitatório.

Trecho do Plano Municipal de Resíduos Sólidos

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