Não há risco zero de infecção nas confraternizações. Conheça orientações de especialistas
- Redação
- 23 de dez. de 2020
- 2 min de leitura
Especialistas afirmam que a chance de transmissão do novo coronavírus é maior entre membros da mesma família e que não há risco zero nas confraternizações de final de ano. A forma mais segura de passar o Natal e o Réveillon é ficar em casa e celebrar apenas com as pessoas que moram com você. Outra opção é o encontro virtual, por meio de computadores ou celulares. Se vai receber convidados ou celebrar em outro local, estará exposto a diferentes níveis de contágio.
Nenhuma medida é capaz de impedir totalmente a transmissão da Covid-19. Para diminuir os riscos, siga as orientações a seguir
- Evite confraternizar com núcleos familiares e grupos de amigos que não moram na mesma casa.
- Em caso de reunião, priorize grupos pequenos.
- Evite apertos de mão e abraços.
- Opte por lugares abertos e arejados como quintais e varandas.
- Uso de máscara por todos os participantes.
- Evite viagens de avião, ônibus ou transportes coletivos.
- Deixe frascos de álcool em gel 70% espalhados por todo o ambiente.
- Limite a aglomeração da área onde forem servidas comidas e bebidas.
- Evite servir petiscos que possam ser pegos com as mãos.
- Não compartilhe objetos, como talheres ou copos.
- Evite música alta para que as pessoas não tenham que gritar ou falar alto. Caso alguém esteja contaminado com o vírus, lançará um número maio de partículas virais no ambiente.
- Estipule horário de início e fim da reunião (quanto maior a duração, maior o risco de infecção).
- Pessoas que apresentem qualquer tipo de sintoma, mesmo que leve, não deve participar das confraternizações e, sim procurar uma Unidade de Saúde.
Fonte: Fiocrus, Governo do Estado de São Paulo
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