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La Niña deve ser breve e com pouco efeito sobre o aquecimento global, aponta agência da ONU

A Organização Meteorológica Mundial (OMM), agência da Organização das Nações Únidas (ONU), divulgou previsões sobre o fenômeno climático La Niña, que está associado ao resfriamento das águas do Oceano Pacífico. Segundo o estudo, a expectativa é de que o La Niña seja breve e de baixa intensidade, o que indica que seu impacto não será suficiente para neutralizar os efeitos do aquecimento global, uma preocupação crescente em todo o mundo.


A probabilidade de desenvolvimento do La Niña entre dezembro de 2024 e fevereiro de 2025 é de 55%. Apesar da previsão, o ano de 2024 já é considerado o mais quente já registrado, em grande parte devido ao fenômeno El Niño, que provoca o aquecimento das águas do Oceano Pacífico e tem um efeito significativo nas temperaturas globais, contribuindo para recordes de calor.


O aquecimento global, impulsionado principalmente pela emissão de gases de efeito estufa, continua a ser a principal preocupação ambiental. Mesmo com a possibilidade de um fenômeno como o La Niña, os efeitos cumulativos das atividades humanas seguem elevando as temperaturas globais.


Além disso, um estudo recente revelou uma redução na reflexão da energia solar pela Terra em 2023, o que significa que menos radiação solar está sendo refletida de volta ao espaço, contribuindo para o aumento das temperaturas. Se o esfriamento esperado do La Niña não ocorrer, as temperaturas globais podem atingir níveis recordes em 2025.

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