
A população deve tomar a segunda dose da vacina contra a Covid-19 para incitar uma resposta imunológica mais eficiente ao Sars-Cov-2. Somente desta forma a imunização estará dentro do resultado esperado pelos estudos desenvolvidos até o momento. De acordo com o Ministério da Saúde, o reforço deve ser realizado mesmo fora do prazo recomendado pelos fabricantes.
Pedido de Informação
Atualmente, o Brasil conta com três vacinas disponíveis e todas possuem a necessidade de duas doses. A Sinovac/Butantan deve ter a aplicação da segunda dose no intervalo de quatro semanas, a AstraZeneca/Fiocruz no intervalo de 12 semanas e a Pfizer o intervalo também é de 12 semanas no Brasil.
Estes imunizantes foram aprovados pela Agência Nacional de Saúde (ANS) para a utilização no Plano Nacional de Imunização (PNI) por serem considerados seguros e efetivos.
Papel das doses no organismo
A primeira dose tem a função de demonstrar ao organismo a necessidade de produzir uma memória imunológica para o vírus Sars-Cov2, estimulando-o a combate-lo. Já a segunda dose busca fortalecer o conhecimento sobre o corpo estranho para que a resposta seja mais eficiente na produção de anticorpos. A segunda dose complementa o esquema vacinal, observado pelos desenvolvedores quando fizeram os estudos clínicos nas pessoas.
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