Por Centro de Valorização da Vida (CVV)
“A vida ficou cinza, embaçada”, “perdeu a graça”, “a vida já não é mais a mesma”. Suicídio não tem a ver com coragem ou com fraqueza. Tem a ver com desespero, com desesperança... Às vezes, está relacionado à depressão ou alguma outra doença.. O apoio de quem está por perto pode ser fundamental.
Muitas vezes quem pensa em suicídio costuma dar sinais... em algumas situações difíceis de serem identificados, especialmente pelas pessoas próximas. São sutis e com base em mudanças lentas e constantes...
Mas o que pode servir de alerta? Mudanças de comportamento, isolamento, a pessoa não ter mais prazer no que tinha antes, e no caso dos homens, principalmente, ser mais agressivo e ter mais comportamentos de risco.
Frente a mudanças que chamam atenção, o caminho é chamar a pessoa, conversar de forma franca e amigável para entender se está acontecendo alguma coisa. Mais para ouvir do que falar,
Valorizar a vida é prevenir o suicídio. Muitas pessoas sabem o esforço que fazem para levantar todos os dias. Quando alguém se coloca à disposição com interesse, com disposição, ele se sente valorizado e pode escolher outro caminho, até pedir ajuda.
Hoje é 10 de setembro, dia mundial da prevenção do suicídio, um momento de alerta para a necessidade de quebrar tabus, para falarmos sobre nossa saúde mental.
A CVV oferece canais diretos para quem precisa de ajuda. Se precisar, ligue188 ou acesse http://cvv.org.br
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