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Câmara de Araraquara adia votação de contas do prefeito Edinho por 60 dias após aprovação da maioria


Votaram pelo adiamento da votação 12 parlamentares e cinco foram contra a iniciativa. Foto: AraraquaraAgora

A Câmara de Araraquara adiou por 60 dias a votação das contas do prefeito Edinho Silva (PT) relativas ao exercício de 2018. O pedido foi feito pelo vereador Paulo Landim (PT) e foi aprovado pela maioria dos parlamentares. A matéria é de autoria do Portal AraraqiaraAgora


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Votaram pelo adiamento da votação 12 parlamentares: Edson Hel (Cidadania), Emanoel Sponton (PP), Fabi Virgílio (PT), Filipa Brunelli (PT), Gersos da Farmácia (MDB), Guilherme Bianco (PCdoB), Hugo Adorno (Republicanos), João Clemente (PSDB), Luna Meyer (PDT), Marcos Garrido (Patriota), Paulo Landim (PT) e Thainara Faria (PT).


Foram 5 contrários ao adiamento: Carlão do Jóia (Patriota), Lineu Carlos de Assis (Podemos), Lucas Grecco (União Brasil), Marchese da Rádio (Patriota) e Rafael de Angeli (PSDB).

Um dos argumentos usados por parte dos vereadores para adiar a sessão é de dar oportunidade de fala e defesa ao prefeito Edinho Silva (PT) quanto ao parecer desfavorável do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo para as contas do exercício de 2018. O adiamento, embora dê tempo para a base de Edinho Silva correr atrás de demover o provável sétimo voto da oposição, mostra enfraquecimento do prefeito, que sempre teve controle do legislativo. Clima de tensão e o início da sessão Começou com clima de tensão a sessão que vota as contas do exercício de 2018 da Prefeitura de Araraquara, gestão do governo Edinho Silva (PT). A Polícia Militar e a Guarda Civil Municipal foram chamadas para ajudar na organização do encontro. A tensão se dá em meio ao parecer de reprovação das contas por parte do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP).


Pelo lado de fora, militantes em apoio ao prefeito Edinho Silva (PT) e contrários ao petista foram separados. Defenderam o gestor militantes de esquerda, também do Partido dos Trabalhadores, alunos de escolinhas de esportes e outros.


Ambos os lados foram divididos por fitas zebradas, junto com a presença de policiais e guardas civis. No interior da Casa de Leis, a sessão começou com um atraso de aproximadamente 20 minutos e também com clima tenso. O público presente se manifestaram no encontro. O primeiro a usar a Tribuna Popular foi o Coronel Prado, que enfrentou vaias da população presente na Câmara.


Já os que pedem pela reprovação das contas usaram megafone na parte de fora, parabenizando os vereadores que manifestaram antes da sessão o voto contra as contas. Além disso, também tentaram pressionar parlamentares duvidosos.

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