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Foto do escritorRedação

Aprovada, elevação do ticket na Câmara começa neste mês; Na Prefeitura, previsão de votação é maio

Com a aprovação ontem (6), os servidores da Câmara passam a receber R$ 1.200 a partir deste mês, um significativo aumento de 50%. Não é comum a votação do benefício de um poder de forma antecipada ao de outro. Os servidores da Prefeitura continuarão a receber os R$ 800, com previsão de votação em maio, quando será apresentada a Data Base, referente aos direitos trabalhistas, para o atual exercício.


Acesse a íntegra do projeto:


Com a aprovação, a previsão é que sejam direcionados de março a dezembro deste ano R$ 60 mil aos cinco trabalhadores da Casa.


A proposta para elevação do ticket para R$ 1200 aos dois poderes foi aventada inicialmente em seis de fevereiro, na primeira Sessão do ano, a partir de indicação da vereadora Danielle.


A votação do aumento do benefício um mês depois somente para um dos poderes surpreendeu alguns dos vereadores. A sugestão de Danielle teve a anuência de Alison e autorização de Vera, que ocupam respectivamente os cargos de 1ª Secretária, 2º Secretário e Presidente da Mesa Diretora da Câmara, colegiado responsável por propor a matéria.


Primeiro a discursar, o vereador Renato demonstrou ser favorável ao benefício, mas divergiu sobre o critério adotado pela mesa diretora. “Em meus mandatos sempre foram votados em conjunto (os projetos) do executivo e legislativo. Baseado no princípio da moralidade e, principalmente, ao princípio da igualdade, a gente aqui clama para que o poder executivo possa mandar também o seu projeto”, destacou.


Daniele disse que sempre se colocou a favor da igualdade entre os poderes, mas que foi dado o primeiro passo na Câmara para majorar o benefício. “O poder executivo, infelizmente, tem que esperar a Data Base, que é em maio, quando deverá ser encaminhado. Quero parabenizar os servidores por essa conquista”, pontuou.


O vereador Alison disse que não viu problemas em assinar a propositura como 2º secretário da Câmara. “O ticket é a maneira de valorizar ainda mais os servidores. Já foi falado que em breve a Prefeitura irá mandar o projeto para votação. Vamos fazer força que envie para avaliarmos”.


Gabriel argumentou que votou com certa apreensão por não ter recebido a proposta do poder executivo. “Temos a cultura, por haver harmonia entre os poderes, de sempre que vem do poder executivo fazermos a propositura da Câmara também. Como na Prefeitura o projeto é mais extenso, pela maior quantidade de servidores, a gente sabe que demanda mais tempo. Mas vamos nos manter firme para que possamos beneficiar também os servidores do poder executivo”, ressaltou.

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