Por meio de uma notificação extrajudicial, a empresa Talles Villela Gamba ME propôs à Prefeitura de Motuca a adoção de um protocolo para o transporte escolar municipal, com a criação de um cadastro de todos os alunos com foto, endereço, celular dos pais, além de uma caderneta de chamada, que ficariam em poder e sob responsabilidade da monitora.
A iniciativa surge como reação ao problema ocorrido na segunda (5), quando a filha de Raquel Vitor Crescencio, Helena, de cinco anos, foi entregue pela perua que realiza o transporte escolar rural em uma localidade distante de onde mora.
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A empresa também sugere que os pais e responsáveis sejam notificados e orientados a aguardarem as crianças no momento do desembarque. De acordo com a empresa, o motorista relatou que alguns pais não aguardam os filhos quando desembarcam do transporte, sendo comum se dirigirem sozinhos até suas casas.
De acordo com e a empresa, o problema foi ocasionado por um engano da monitora responsável por supervisionar as crianças, que mesmo sendo advertida pelo motorista de que não havia buscado alunos na Usina naquele dia, ela insistiu que a aluna morava no local. "Chegando lá, a monitora desembarcou a criança. Logo surgiram os cachorros e começaram a brincar com ela, dando a entender que realmente se tratava da casa certa", descreveu a empresa.
A empresa ressaltou, ainda, que segunda (5) foi o primeiro dia de aula após o retorno das férias e que a monitora responsável por acompanhar a busca dos alunos nas residências não foi a mesma que participou da entrega, motivo pelo qual o motorista acredita que ela tenha se confundido.
Na notificação, assinada pelo diretor Talles Villella Gamba, a empresa diz lamentar o episódio e afirma que vem tomando as medidas necessárias de modo a minimizar possíveis prejuízos.
Leia abaixo a nota na íntegra:
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