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81% dos adolescentes brasileiros possuem dois ou mais fatores de risco para saúde, revela estudo


Entre os fatores estão a falta de atividade física, ingestão irregular de frutas e vegetais e sedentarismo. Foto: Wix

A pesquisa publicada na revista BMC Pediatrics concluiu que 81,3% dos adolescentes brasileiros apresentam dois ou mais fatores de risco comportamentais para doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs). Entre eles, estão a falta de atividade física (71,5%), ingestão irregular de frutas e vegetais (58,4%) e sedentarismo (54,1%).


O estudo utilizou dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) com 121.580 adolescentes de 13 a 17 anos. A maior probabilidade de múltiplos fatores de risco foi observada entre adolescentes mais velhos, da região Sudeste.


Os pesquisadores enfatizam a necessidade urgente de abordagens dinâmicas e proativas que capacitem os adolescentes a assumir a corresponsabilidade por sua saúde, além da implementação de políticas intersetoriais para promover melhores condições de vida e saúde.


A pesquisa foi realizada por pesquisadores da Escola de Enfermagem (UFMG), Faculdade de Medicina (UFMG) e a Escola Paulista de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp),


O estudo utilizou dados do principal inquérito nacional realizado com adolescente: a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) (acesse), com a participação de 121.580 adolescentes brasileiros de 13 a 17 anos.


A medida dos Múltiplos Fatores de Risco Comportamentais (MFRCs) para DCNTs foi realizada a partir de um questionário com sete perguntas variáveis sobre: consumo irregular de frutas e vegetais, consumo regular de refrigerantes e guloseimas, atividade física insuficiente, sedentarismo, tabagismo e consumo de álcool.


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